terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Não importa

 o quanto algo nos machuca, às vezes se livrar dele dói mais ainda.

A vida humana

 é feita de escolhas. Sim ou não. Dentro ou fora. Em cima ou embaixo. E também há as escolhas que importam. Amar ou odiar. Ser um herói ou um covarde. Brigar ou se entregar. Viver. Ou morrer. Essa é a escolha importante. E nem sempre ela está nas suas mãos.

A dor,

você simplesmente tem que sobreviver a ela, esperar que ela vá embora sozinha, esperar que a ferida que a causou, sare.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Do que adianta

eu ser durão e o coração ser vulnerável?

E eu

que me julguei forte, e eu que me senti, serei um fraco.

O que é o que é?

Clara e salgada, cabe em um olho e pesa uma tonelada, tem sabor de mar, pode ser discreta, inquilina da dor, morada predileta. Na calada ela vem, refém da vingança, irmã do desespero, rival da esperança, pode ser causada por vermes e mundanas ou pelo espinho da flor.

domingo, 25 de dezembro de 2011

E vê no choro

a saudade. Aquela que de uma forma ou de outra, sempre se faz presente.

E sentiu na dor,

a vida. Aquela que há muito já se havia perdido.

E fora perdida

a esperança. Sim, aquela que diz ser a última a morrer.

E suspirei dor

– de perda.
E entortei dedos
– de nada.
E ceguei nó
– no peito.
Porque o laço que,
com trabalho
e cuidado,
dei,
tu desfez nos dentes.


















Claudia Calado

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Se você

não percebeu, você significa tudo.

E eu agradeço,

beijo sua testa ou te abraço apertado e agradeço por simplesmente poder estar ali, eu amo acordar e ligar o computador com a esperança de você estar online, amo acordar com você ligando e amo acordar você, e o mais belo, é o que voce não fica bravo, parece até feliz em estar sendo acordado por mim, ou por só me ter por perto.
   Quando você abre a porta da sua casa e me vê, e seu olho brilha, seu sorriso se expôe, seus braços se abrem, e eu me sinto em casa, me sinto protegida, me sinto viva. E depois de tudo o que nós lutamos, tudo o que tivemos que viver, todo nosso tempo separado, toda lágrima derramada, pois bem, não me arrependo, porque hoje, andar de mão dada com você na rua, ser beijada em meio as luzes de natal em um banco empuleirada em você é a melhor sensação que eu tenho.
   E se um dia o fim chegar? Que fim o que, nunca haverá fim, há brigas, há desavenças, mas nunca, jamais, o fim. Porque amor, o amor de verdade, o sincero, esse sim não tem fim, esse não acaba.
   Eu fico feliz em poder dizer hoje que você é o meu namorado, aprender com você todo dia mais, amar você mais e mais a cada dia, poder ser feliz e sorrir só por estar ao lado de alguém como você.
  Me orgulho em dizer. Achei o homem da minha vida, aos 13 anos de idade.























André Castro s2

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011